domingo, 24 de novembro de 2013
Roller nut: instalar ou não?
Há algum tempo atrás tive um roller nut instalado na minha guitarra. Esse acessório já é bem conhecido entre os guitarristas. Um dos nomes lembrados quando se fala nele é o do Jeff Beck, que ajudou a torná-lo um acessório mais popular. Mas é certo que apesar de não ser uma inovação ainda fica um certo receio antes de definitivamente se tomar a decisão de instalar um desses no braço da guitarra.
sábado, 23 de novembro de 2013
Calibre das cordas de guitarra: a polêmica
Só gostaria de acrescentar um comentário meu: não se preocupe em seguir regras. Não existem regras neste sentido. Você deve procurar um calibre de cordas que se adapte melhor ao seu jeito de tocar. E também deve pensar na saúde dos seus tendões. Se um calibre 0.13 lhe parece confortável de tocar e executar bends e acordes de pestana, fique com ele. Mas se sua praia é mesmo um 0.09, use-o na sua guitarra e seja feliz!
E se o 0.09 pode trazer uma perda de sustain, hoje em dia tem captadores e captadores, basta escolher um mais encorpado para compensar isto.
O link para a postagem abaixo:
http://inicianteguitarra.blogspot.com.br/2013/11/tocar-com-cordas-grossas-sera-que-vale.html#comment-form
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Minha guitarra não segura a afinação!: como eliminar pontos de atrito.
Muitos termos neste post estão em inglês devido à maioria das fontes
de informação estar neste idioma. Eliminar os pontos de atrito é um desafio
para melhorar a estabilidade da afinação. Após a execução de um bend ou alavancada a corda pode travar
em alguma parte onde haja contato e não voltar à afinação original. Normalmente
esses pontos situam se:
a)
nas tarraxas (tuners);
b)
no abaixador de cordas (string-tees);
c)
na pestana (nut);
d)
nos carrinhos da ponte (saddles);
e)
na parte interna do bloco da ponte (brigde block)
Par eliminar esses pontos de atrito pode ser necessário fazer pequenas
ou grandes modificações em sua guitarra.
Quando as cordas são passadas no furo do poste da tarraxa aí está um
provável ponto de atrito, pois a variação tensão (ex.: ao fazer um Bend) faz
com que as cordas movam-se milimetricamente. Uma excelente saída é colocar um
jogo de tarraxas com trava (chamados de Locking Tuners). As travas atuam fixando
a corda dentro do furo através do qual são passadas por meio de sistemas de
rosca e/ou pressão por aparafusamento.
Entre os jogos de tarraxas com trava mais comuns e confiáveis
existentes no mercado estão: o Schaller (usado pela Fender), as Sperzel, as
Planet Waves (que tenho na minha Fender México) e as Gotoh Magnum Lock. Além
destas, ainda há marcas consideradas boas por seus usuários, como a Grover e
Wilkinson. Antes de comprar um jogo de tarraxas com trava considere os
seguintes fatores:
- Tipo de headstock:
a)
6 Em linha (6 in-line): para headstocks tipo
stratocaster ou similares;
b)
3 + 3: o nome já diz tudo. Para headstocks tipo Les
Paul ou similares;
c)
Outros modelos: de acordo com o tipo de headstock
(guitarras de 7 cordas), 4+2, etc...
- Convencionais ou as estagiadas (staggered tuners): Staggered significa “estagiada”. O
que isso significa? Significa que as tarraxas vão diminuindo a altura da
primeira para a última da fileira, criando uma angulação naturalmente
correta para as cordas em headstocks do tipo strato sem a necessidade de
usar abaixadores de cordas.
- O
diâmetro dos furos: cada modelo de tarraxa possui um tamanho de
diâmetro do post que deve se encaixar no furo (peg holes), sem deixar folgas ou precisar de forçar. Cada
fabricante informa esta especificação. O que você precisa fazer é checar
as informações do produto para descobrir se servirá. Em alguns casos,
mesmo que as tarraxas tenham diâmetro menor que o do furo, existem buchas
que servem como adaptadores para se adequarem a esta situação.
- O ratio: alguns
modelos de tarraxa oferecem uma maior precisão de afinação. Tarraxas com ratio de 18:1 oferecem maior
precisão. Mas mesmo tarraxas com proporção de 15:1 oferecem uma afinação
muito boa. Esse é um critério também importante, mas menos crucial na
escolha.
Abaixadores
de cordas
Também conhecidos como String-guides, ou string-trees, são utilizados principalmente em guitarras dos modelos Stratocaster e Telecaster; Para quem não faz idéia do que seja, é aquela peça minúscula que serve para abaixar as cordas E e B e às vezes também a G e D em headstock de Stratocasters e Telecasters.
Também conhecidos como String-guides, ou string-trees, são utilizados principalmente em guitarras dos modelos Stratocaster e Telecaster; Para quem não faz idéia do que seja, é aquela peça minúscula que serve para abaixar as cordas E e B e às vezes também a G e D em headstock de Stratocasters e Telecasters.
Algumas Stratocasters tem essa peça na forma de abas dobradas onde as
cordas passam por baixo. Em alguns baixos e guitarras (especialmente nas Telecasters)
o string-tree é uma peça que parece
um botão de calça jeans, que fica instalado entre as duas cordas que se deseja
abaixar. Neste caso o atrito é menor do que do primeiro modelo de abas
dobradas.
Há um terceiro modelo que considero bem mais eficiente e que equipa as
Fender American Deluxe Stratocaster, onde as cordas passam sob um roller. Pra quem não sabe o roller é, como o próprio nome diz, um
rolamento que permite um melhor deslizamento das cordas. Esse modelo de abaixador
de cordas reduz bastante o atrito entre as tarraxas e o nut, na região do headstock.
Atrito na
pestana
Para diminuir o atrito na pestana existem as seguintes opções:
a)
instalar um roller
nut: é uma pestana em que as cordas passam por cima de mini-rolamentos em
forma de esferas, eliminando o atrito.
b)
Instalar um nut
de latão: dizem que o nut de latão
deixa as cordas deslizarem melhor, e causa menos transtornos para instalar do
que o roller nut; Yngwie Malmsteen
utiliza esse tipo de pestana na sua signature;
c)
Aplicar grafite em pó no nut convencional: dizem que melhora o deslizamento das cordas, mas
requer manutenção constante. É um trabalho adicional, mas simples e eficaz;
d)
Instalar um nut
da Graphtec de TUSQ. TUSQ é uma mistura de componentes, que segundo o
fabricante oferece menor atrito do que as outras opções e até mesmo melhora o sustain e a ressonância.
e)
Se os sulcos onde as cordas repousam no nut estiverem desgastados, com rebarbas,
ou formando ângulos muito fechados em direção às tarraxas, aí pode estar o
motivo do atrito. Pode-se fazer um trabalho de recuperação ou até substituição
do nut por outro em que os sulcos
estejam bem alinhados.
Carrinhos
(saddles) e bloco da ponte
Entre as melhores opções existem:
a)
Pontes que tem os carrinhos com roller e bloco adaptado: um modelo legal
de ponte é o GOTOH EV-510T-SS. Esse modelo conta ainda com dois pivôs e com o
bloco construído especificamente para diminuir o atrito com a argola metálica
das cordas que fica internamente no bloco. A página dessa ponte no site oficial
da GOTOH é: http://www.g-gotoh.com/international/?btp_product=ev510t-ss
b)
Aplicar grafite em pó nos carrinhos;
c)
Substituir os carrinhos da sua ponte tremolo vintage (convencional das Fender
strato) por saddles individuais com roller ou por saddles de grafite. A vantagem encontra-se em não ser necessário
substituir a ponte inteira.
As molas das pontes tremolo
Outro
ponto causador de problemas de afinação encontra-se na cavidade traseira das
Stratos. Lá se situam as molas, que servem para puxar a ponte de volta para seu
ponto de repouso original após uma alavancada.
Até
5 molas podem ser utilizadas no sistema. O mais comum é serem utilizadas 3
molas. Quanto mais forem utilizadas mais duro e tenso fica o sistema da ponte
e, em tese, mais estável a afinação. Quanto menos molas estiverem acopladas no
sistema, mais macia a ação do tremolo e ao mesmo tempo mais suscetível a
problemas de afinação, pois as molas podem não conseguir exercer força
suficiente para fazer a ponte retornar ao seu ponto de inércia – chamado de
ponto zero.
Como
esse não é um problema propriamente de atrito, mas sim da tensão no sistema de
tremolo, não vamos abordá-lo mais a fundo neste artigo. Apenas, cabe citar o
sistema de estabilizador de tremolo (hipshot
tremsetter), que serve para controlar este problema.
sábado, 5 de outubro de 2013
ITALIA MONDIAL CLASSIC: um modelo único.
Nós guitarristas estamos sempre buscando por novas sonoridades. É muito comum apelarmos para pedais, amplificadores, alto falantes e até mesmo microfones para alcançar aquele som que muitas vezes está perdido no fundo de nossas mentes.
Gostaria de compartilhar com vocês, meus caros leitores, um modelo de guitarra que eu encontrei nas minhas buscas pela net e que, devido à suas características, estética e sonoridade tão particulares, a torna digna de receber um post aqui no blog.
Gostaria de compartilhar com vocês, meus caros leitores, um modelo de guitarra que eu encontrei nas minhas buscas pela net e que, devido à suas características, estética e sonoridade tão particulares, a torna digna de receber um post aqui no blog.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Como me tornar um bom guitarrista?
Bom, antes de entrar propriamente no assunto, gostaria de observar aqui que é como eu sempre digo nos posts "comente, seu comentário enriquece o blog". O problema é que poucas pessoas comentam, talvez meus textos sejam muito chatos, mas tudo bem. Tem uma grande razão para que eu continue escrevendo aqui no blog, que é compartilhar o que eu aprendi nesse tempo em que sou guitarrista e deixar algumas ideias para reflexão no ar. Assim, se um leitor gostar de um texto meu e isso puder ajudá-lo a aprender alguma coisa, tirar uma simples dúvida ou conseguir enxergar um tema a partir de outros pontos de vista, todo meu trabalho já terá valido a pena. E disso tenho certeza, tem valido a pena.
O texto abaixo surgiu a partir de um e-mail que recebi de um visitante do blog que apesar de já dominar um bom conhecimento de guitarra como escalas, modos, harmonia etc... gostaria que eu desse sugestões de como se tornar um bom guitarrista. Então, compartilho o texto abaixo com os leitores do Guitarra em Foco. Não quis me prender a ideias como "faça tal exercício tantas vezes por dia", "use o metrônomo" ou "comece a 70 bpm e vá aumentando o andamento a medida que sentir mais confortável". Já tem blogs demais que falam sobre isto. Então preferi abordar alguns desafios que perpassam a cabeça de nós guitarristas durante o passar dos anos, e que é uma coisa menos palpável mas que acredito que possa ajudar bastante. Só uma ressalva: cada um passa por um processo de desenvolvimento particular e tem uma visão própria sobre isso. Então não tenho intenção de afirmar nada como verdade absoluta nesse post, ok?
O processo de se transformar em um bom guitarrista é algo pra vida toda, mas é claro que tem um ponto divisor de águas entre ser um guitarrista que conhece muita teoria e um guitarrista que sabe se expressar bem na guitarra, e (isso pode acontecer em bem menos tempo). O grande diferencial entre um bom músico e um músico comum é a maturidade musical.
O texto abaixo surgiu a partir de um e-mail que recebi de um visitante do blog que apesar de já dominar um bom conhecimento de guitarra como escalas, modos, harmonia etc... gostaria que eu desse sugestões de como se tornar um bom guitarrista. Então, compartilho o texto abaixo com os leitores do Guitarra em Foco. Não quis me prender a ideias como "faça tal exercício tantas vezes por dia", "use o metrônomo" ou "comece a 70 bpm e vá aumentando o andamento a medida que sentir mais confortável". Já tem blogs demais que falam sobre isto. Então preferi abordar alguns desafios que perpassam a cabeça de nós guitarristas durante o passar dos anos, e que é uma coisa menos palpável mas que acredito que possa ajudar bastante. Só uma ressalva: cada um passa por um processo de desenvolvimento particular e tem uma visão própria sobre isso. Então não tenho intenção de afirmar nada como verdade absoluta nesse post, ok?
O processo de se transformar em um bom guitarrista é algo pra vida toda, mas é claro que tem um ponto divisor de águas entre ser um guitarrista que conhece muita teoria e um guitarrista que sabe se expressar bem na guitarra, e (isso pode acontecer em bem menos tempo). O grande diferencial entre um bom músico e um músico comum é a maturidade musical.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Influência das madeiras no timbre de guitarra: qual o limite?
Tem um tempo que não posto nada. Àqueles que acompanham ou que visitam esporadicamente o blog, deixo antecipadamente minhas desculpas. Tenho ficado ausente por falta de tempo mesmo, ou por dificuldade em organizá-lo.
Mas tem uma coisa que já faz um tempo eu queria postar aqui, só que acabei esquecendo, e agora aproveitando a oportunidade resolvi postar. Além disso, é algo que não vai demandar muito tempo para escrever.
Desde o começo, eu gostaria de deixar claro que o interesse desse post não é aprofundar em características do timbre de diferentes madeiras, mas apenas expor algumas reflexões que eu acabei fazendo após muita leitura e debate com outros músicos.
Quem se interessa por este assunto já deve ter em mente algumas idéias como maple tem som disso, mogno daquilo, e por aí vai.
Mas tem uma coisa que já faz um tempo eu queria postar aqui, só que acabei esquecendo, e agora aproveitando a oportunidade resolvi postar. Além disso, é algo que não vai demandar muito tempo para escrever.
Desde o começo, eu gostaria de deixar claro que o interesse desse post não é aprofundar em características do timbre de diferentes madeiras, mas apenas expor algumas reflexões que eu acabei fazendo após muita leitura e debate com outros músicos.
Quem se interessa por este assunto já deve ter em mente algumas idéias como maple tem som disso, mogno daquilo, e por aí vai.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Arpejos em Dó Maior
Na sequência da última postagem do blog, em que falei sobre a importância de estudar arpejos, apresento nesta postagem uma série de tríades maiores e menores em Dó maior para estudo dos formatos em cinco cordas.
O interessante é praticar todos os arpejos em sweep picking e palhetada alternada, pois além de praticar os formatos dos arpejos ainda possibilita treinar as duas técnicas.
Bom estudo de arpejos.
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Treinamento rítmico – mão direita: colcheias e semicolcheias
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Arpejos, por que estudar?
Arpejos são acordes tocados melodicamente, isto é, nota por nota, construindo uma linha melódica baseada nas tensões dos acordes.
domingo, 31 de março de 2013
Pearl Jam não autoriza transmissão ao vivo do show no Lollapalooza Brasil 2013
A banda americana Pearl Jam não autorizou a transmissão ao vivo de seu show no Lollapalooza Brasil 2013. Várias outras bandas foram transmitidas normalmente pelo canal Multishow.
Por trás dos boatos, circula a infomação de que o Pearl Jam não autoriza a transmissão de seus shows em festivais.
O que os fãs acham dessa atitude?
Por favor comentem.
Por trás dos boatos, circula a infomação de que o Pearl Jam não autoriza a transmissão de seus shows em festivais.
O que os fãs acham dessa atitude?
Por favor comentem.
quarta-feira, 27 de março de 2013
Samba is not salsa.
Samba is not salsa. A few days ago I was watchin' a cable TV production in which the primary focus is how music happens around the world. And the presenter was interviewing an australian musician who plays some brazilian samba songs. I can't remember no more the name of the player, but a phrase spoken from him awakened my atention.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Sistema CAGED parte 1: acordes
O sistema CAGED é um método de estudo de acordes (mas não apenas de acordes) no braço da guitarra que permite ao músico dominá-los em todas as regiões do braço do instrumento.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
10 Guitarristas de Blues que você devia conhecer!
Bom pessoal, guitarrista que gosta de Blues não pode ficar só nas músicas do BB.King ou Eric Clapton, se liga meu velho! Nada contra o Rei, inclusive estou agora escutando The Trill is Gone, mas B.B King meio que é porta de entrada para o mundo do Blues (pelo menos aqui no Brasil), então não vale conhecer só ele. Eric Clapton: mesma história. O nome dele circula que nem cheque de terceiros.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Acordes Dominantes
Quem já ouviu falar em acorde dominante já deve ter-se perguntado? Que porcaria é esta? Pra que isto serve? é pegadinha né?
Na verdade é bem simples. Ele é o acorde que prepara para a resolução no acorde do I grau do campo harmônico maior. Se você estiver por exemplo no campo harmônico maior de Dó, o acorde do I grau, conhecido como Tônica, será o acorde de Dó maior.
Terça Menor e Maior
O que defini se acordes são maiores ou menores são os intervalos de Terça-maior e menor.
Treinamento rítmico – mão direita: colcheias e semicolcheias
Colcheias e semicolcheias são grupos rítmicos de batidas pares. Nestes treinos você deve tocar 2 notas por tempo (colcheias) ou 4 por tempo (semicolcheias).
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Acordes interessantes: power chords com baixo na 4ª abaixo e acordes sus2
Há alguns acordes que tem uma sonoridade especial em alguns estilos de rock. Por exemplo, os acordes SUS (com a 4ª e terça suspensa), muito usados no rock clássico, power chords, acordes com 9ª, etc…
Tom e semitom
De modo prático, podemos dizer que:
TOM: é o intervalo entre 3 notas. Exemplo: na corda Mi da guitarra, entre as casas 0 e 2 encontramos as notas E, F e F# (Mi, Fá e Fá sustenido);
SEMITOM: é o intervalo entre 2 notas. Exemplo: na corda Mi da guitarra, entre as casas 0 e 1, encontramos as notas E e F (Mi e Fá);
Blues de 12 compassos (12 bar Blues)
Pessoal, segue abaixo modelo da progressão de um blues de 12 compassos em E maior.
E7 | E7 | E7 | E7| A7 | A7 | E7 | E 7 | B7| A7| E7 | B7|
Lições de Blues: turn arounds parte 1
Turn around é a preparação realizada no último compasso da série de 12 compassos de um Blues que evidencia o início da próxima série. Como a finalização de um Blues de 12 compassos ocorre nos acordes de grau IV e V, os turn arounds giram também em melodias e harmonias em torno dessa estrutura.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Guitarra base: dicas de como aprimorar seus riffs com o guitarrista Joe Moghrabi
Bom pessoal, essa postagem dispensa muitos comentários. Desde quando toquei os primeiros acordes da música Polly, do Nirvana, há mais de 10 anos, percebia que power chords ao mesmo tempo que são legais no rock, circulam numa linha tênue entre uma particularidade do estilo e o comodismo.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Escala menor harmônica: abordagem teórica e prática
Acredito que a primeira escala que a maioria dos guitarristas aprendem seja a Escala Diatônica Maior. Principalmente aqueles auto-didatas e os também os que iniciam seus estudos com um professor particular. Eu mesmo, geralmente inicio o estudo de escala com meus alunos a partir da Diatônica Maior (e também das pentatônicas, por ser mais simples seu uso).
Entre escalas diatônicas e pentatônicas.
Quando falamos em escalas diatônicas e em pentatônicas, surge, a partir dos próprios termos, um questionamento que, num primeiro momento, parece ter uma explicação lógica simples e razoável, ou seja: se escalas pentatônicas são escalas compostas por 5 notas (penta= 5 e tônicas= notas fundamentais), as diatônicas seriam compostas por 2 notas fundamentais. Simples não?
Campo Harmônico Maior: você foge dele e ele persegue você!
Campo harmônico é um assunto do qual todo guitarrista já deve ter ouvido a respeito. Nem por isso, todo guitarrista entende bem o que é e sabe como aplicar este conceito na prática.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Dicas para iniciantes em guitarra
Feliz 2013! o mundo não acabou em dezembro de 2012 e a vida continua. Pra começar o ano, decidi fazer um post simples, apenas tratando de dicas básicas para quem esteja iniciando no sonho, ilusão, insanidade, objetivo de tocar guitarra. Eu tinha me esquecido que um dia também passei por este momento crucial em que eu pensava que me tornaria o Slash.
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